Desejo chegar a essa idade escrevendo e ensinando xadrez para os jovens |
Olho para essa foto e me vejo nela logo mais. Não sei se vou chegar aos 80, 90, mais sei que aos 72, estou bem acima da média de vida, e como diz o meu velho amigo Luiz Macedo - Paladino do Nordeste -, 94 anos bem vividos, " se o Homem la de cima deixar", bem aí eu quero chegar aos 100 anos escrevendo e ensinando xadrez aos jovens!
Uma coisa estou quase tendo a certeza. Leitor da Comédia Humana (Balzac) e estudioso da Doutrina Espírita (Kardec), minha mente alimentada pela força do Xadrez, já deu um belo xeque-mate no Mal de Alzheimer! Tenho certeza, muita certeza, absoluta certeza de que o xadrez, da maneira como convivo com ele, só me traz felicidade. E será que um homem feliz vive mais? Um homem que pretende ter amor no coração, desprezando o ódio? Li uma vez que o ódio adoece as pessoas. Li também que o amor mantém a saúde mais esperta! Temos portanto a liberdade de escolher entre o amor e o ódio. Cada um pensa como quer, age como quer, desde que assuma a responsabilidade pelos seus atos. Todavia, se eu pedir que devemos dar um tempo e fazer com que o amor vença o ódio, o melhor caminho é praticar o xadrez, seja estudando, ensinando, escrevendo ou jogando. Um dia alguém muito importante para os enxadristas sentenciou: "Xadrez é vida!" Então, vamos viver! (FM)
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